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Destaques da edição de Fevereiro de 2019
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O Presidente da República de Moçambique, Filipe Nyusi, solicitou na terça-feira, 25, na sua intervenção na Assembleia-Geral das Nações Unidas, que decorre em Nova Iorque, mais apoio da comunidade internacional.
Além de apelar por mais ajuda para desmobilizar os antigos homens armados da RENAMO, Nyusi pediu também que continue a assistência financeira para resolver um assunto que classifica como “complexo”.
"Não se ergue com a mesma facilidade o que se derrubou. Por isso, para se trabalhar na paz, reconciliação e no desenvolvimento, apelamos para que mais assistência seja dada para materialização do processo de desarmamento, desmobilização e reintegração de elementos residuais que em breve terá início no país", pediu.
O chefe de Estado moçambicano frisou que há "consenso no país" e realçou os "passos firmes", resultantes do diálogo político, dados para uma paz duradoura e sustentável. E destacou os esforços de descentralização e a revisão da lei eleitoral, com vista à redução de conflitos e o aprofundamento da democracia.
"Pretendemos realizar eleições gerais sem qualquer partido armado, como aconteceu em ciclos anteriores", sublinhou Nyusi, acrescentando que como prova de que Moçambique é a favor da democracia, em outubro terão lugar eleições municipais, com a participação de vários partidos e associações da sociedade civil.
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